Quanto custa um plano de saúde em 2025?
Veja o que influencia no valor
Por Giovanni Gomes - Especial para o Blog GFG Saúde
6/9/20253 min read


Com o aumento nos custos da saúde privada e a instabilidade dos serviços públicos, a procura por planos de saúde segue em alta no Brasil. Mas junto com a demanda vem a pergunta que não quer calar: quanto custa um plano de saúde em 2025?
A resposta, no entanto, não é única. O valor do plano varia de acordo com uma série de fatores: idade, tipo de plano, cobertura, região e se a contratação é individual ou via CNPJ.
Nesta matéria, explicamos os principais pontos que determinam o valor de um plano de saúde e o que esperar dos preços atuais no mercado.
O que determina o valor de um plano de saúde?
Os preços variam bastante, mas são baseados nos seguintes critérios:
1. Idade do beneficiário
Quanto maior a idade, maior o valor. A tabela da ANS permite reajustes por faixa etária até os 59 anos.
2. Tipo de plano
• Individual/familiar: contratado diretamente por pessoa física.
• Empresarial: via CNPJ (inclusive MEI), geralmente com melhores condições e preços.
• Coletivo por adesão: vinculado a entidades de classe ou sindicatos.
3. Abrangência geográfica
Planos regionais são mais econômicos, mas limitados à área contratada. Já os nacionais têm valores mais altos, mas permitem uso em todo o país.
4. Cobertura contratada
Quanto mais completa a cobertura (ambulatorial + hospitalar com obstetrícia), maior o custo mensal. Planos com coparticipação costumam ter mensalidades menores.
5. Operadora e rede credenciada
Planos de operadoras com hospitais próprios, rede ampla e atendimento premium tendem a ter preços mais elevados.
Faixas de valores em 2025 (média de mercado)
Para crianças e adolescentes de 0 a 18 anos, os valores variam de R$120 a R$220 nos planos individuais e de R$90 a R$180 nos planos empresariais via MEI.
Já para jovens de 19 a 28 anos, os valores ficam em torno de R$180 a R$300 no plano individual, e R$130 a R$240 se for contratado por CNPJ.
Na faixa de 29 a 38 anos, os preços médios vão de R$250 a R$380 em planos individuais, e de R$170 a R$290 nos planos empresariais.
Para adultos entre 39 e 48 anos, os planos individuais costumam custar de R$320 a R$480, enquanto os empresariais ficam entre R$220 e R$360.
Na faixa de 49 a 58 anos, os valores sobem para R$400 a R$650 no plano individual, e R$280 a R$500 em média no plano empresarial.
Por fim, para pessoas com 59 anos ou mais, a mensalidade pode variar de R$700 a R$1.200 em planos individuais, e de R$480 a R$900 nos empresariais — dependendo da operadora, região e tipo de plano escolhido.
Esses valores são estimativas de mercado com base em planos padrão sem coparticipação e com cobertura regional. Planos com maior abrangência, rede premium ou coberturas adicionais podem ultrapassar essas faixas.
Pessoa física ou Jurídica: o que vale mais a pena?
Para quem tem um CNPJ ativo, mesmo que como MEI, contratar um plano empresarial costuma valer mais a pena. Além do preço mais acessível, essa modalidade oferece:
• Possibilidade de contratação com apenas 2 vidas (titular + dependente)
• Maior chance de isenção de carência
• Condições comerciais mais flexíveis
Dica do especialista
“O erro mais comum é escolher o plano só pelo valor da mensalidade. Muitos esquecem de considerar a rede credenciada, a cobertura contratada e o histórico de reajustes da operadora”, alerta Giovanni, corretor da GFG Saúde.
“Além disso, quem já tem plano ou é MEI pode conseguir vantagens importantes como redução de carência ou preços empresariais, mesmo sendo uma única pessoa. Sempre vale a pena comparar com um profissional.”
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